Como o teria nas mãos,
Se ele todo se contorce por ti,
A cada minuto, em cada
Olhar que encaminho,
Sideral e aflito,
Para a imagem sonhada?
Procuro tirar todo peso
Dos ombros, para que só restes
Procuro tirar todo peso
Dos ombros, para que só restes
Tu, morena, que nada pesas, e,
Nunca presa, seja eu a presa
Desse teu tão amado sorriso.
Não mais vinho e taças!
Puro mato, onde tua alma
Me abrace, e finalmente
Possa eu sonhar sorrindo.
Nunca presa, seja eu a presa
Desse teu tão amado sorriso.
Não mais vinho e taças!
Puro mato, onde tua alma
Me abrace, e finalmente
Possa eu sonhar sorrindo.
Francisco Settineri.
Um comentário:
Nem vou comentar...
me tirou a fala.
Bjins
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