O
porto é corpo.
É cais onde se amarra,
Arte maior que se revela
Na volta da vela.
Na ânsia do teu retorno,
Corro a mão por teu contorno
(como se de cabelos se tratasse!).
O porto é corpo.
O corpo não é porto.
O cais
É mais que o muro que o separa
Mais que a distância
De teus olhos fitando,
Dança e lembrança.
O porto é corpo.
O corpo não é porto.
Por isso, tenho de voltar.
Francisco Settineri.
É cais onde se amarra,
Arte maior que se revela
Na volta da vela.
Na ânsia do teu retorno,
Corro a mão por teu contorno
(como se de cabelos se tratasse!).
O porto é corpo.
O corpo não é porto.
O cais
É mais que o muro que o separa
Mais que a distância
De teus olhos fitando,
Dança e lembrança.
O porto é corpo.
O corpo não é porto.
Por isso, tenho de voltar.
Francisco Settineri.
Um comentário:
Que delícia de troca de palavras, soa bem
e leva a mente a imaginar esse jogo
gostoso que os versos
proporcionam.
Poesia alimento da alma...
voce esta me deixando mal acostumada, viu?
Bjins entre sonhos e delírios
Postar um comentário