Ama, ama o quanto possas nesta vida,
Que a penumbra já te entregue à nostalgia,
O teu corpo não avisa da partida.
Uma vida sem calor, mais que vencida
É só dia que se segue a outro dia
Ama, ama o quanto possas nesta vida,
Eu te digo que sem ti estará perdida
A existência que é assim monotonia,
O teu corpo não avisa da partida.
Eu te amo e o teu olhar não dá saída
A que eu fuja dessa tua tirania,
Ama, ama o quanto possas nesta vida,
Tudo acaba nesta vida desmedida
E eu não sofro desse mal que é a covardia,
O teu corpo não avisa da partida.
Vem pra mim, enquanto podes, por vencida,
Que eu me lembre para sempre que jazias,
Ama, ama o quanto possas nesta vida,
O teu corpo não avisa da partida.
2 comentários:
Francisco,
Sempre escrevendo
lindamente.
Bjins
Catiaho Alc.
Do blog Espelhando
Francisco,
Sempre escrevendo
lindamente.
Bjins
Catiaho Alc.
Do blog Espelhando
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