A alva lua
brilha nos campos.
Espio sua luz,
e lembro em sonhos
daquela que surge calada.
Oh! bem-amada!
Reflete-se na grama,
e perfila-se imprecisa
Ao vento que assobia!
É hora, o mocho pia...
Assim como desce
a calma infinita
do pensamento
que a lua frisa.
Não lamentemos:
É a hora precisa.
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