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Eu não quero morrer, Maria,
Não agora, que a mente lúcida
invade a paz e a calmaria.
Porque eu não quero a cara flácida,
Não, eu não a quero, ó Maria!
Morrer no meio dessa ácida,
Túrgida, não, eu não queria,
Maria, sair dessa plácida,
Ávida, eu não sairia
Jamais do centro de tu'alma!
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Francisco Settineri.
Blog de poesia porto-alegrense. Poemas de Francisco Settineri. Thanks ever so much!
terça-feira, 5 de maio de 2020
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