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Há um quanto de alegria
Dentro da noite veloz,
Meu querer é mais feroz,
Louco e cheio de magia...
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Eu não sei se compreendia
Que a noite era um algoz,
Cobrindo com paletós
O fim do ocaso do dia.
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Não venhas, menina clara,
Com o teu olhar de Esfinge,
Mas com medo da dor rara,
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Com a flor que o caos atinge,
É ordem que um deus ditara
E o céu, obediente, cinge!
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Francisco Settineri.
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