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Vem pra perto de mim, minha morena,
Com esses teus rebrilhares de estrela,
Eu nunca vejo a hora de revê-la,
Vem de uma vez pra mim, minha pequena!
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Gosto quando tu te mostras serena,
Eu nunca vejo a hora de revê-la,
Que será do meu sonho ao antevê-la,
Nos jardins amarelos de açucenas?
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Lágrimas atingem a tua boca,
Na qual ela guarda um sáfico verso
Onde jaz um pedaço de universo
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E que também reduz-se a uma toca,
Que é o controverso de uma maloca
E onde o meu coração habita, imerso!
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Francisco Settineri.
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