Controlado
por alguma força interna
De
um verde quase igual à tenra folha,
Desconjunta-se
o interior dessa caverna
Cada
perna vai ao ar, não tem escolha!
Devorado
pela fome que o domina,
Escandidos
pés em paz depois que pousa
Recortando
tudo o que ninguém ensina
Vêm
aos bandos, enfrentá-los ninguém ousa...
Uma
nuvem de terror que desarvora
Batalhões
sem chefe, contudo inclementes
Desolado
o campo quando vão embora
Eis
que um deus levou lavoura entre seus dentes!
Francisco
Settineri.
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