sexta-feira, 19 de junho de 2020

CASTELINDA



Tua pele, com meu tato, se arrepia,
E teus olhos nunca ficam indiferentes
Eu sou, do teu belo corpo, o docente
Porque eu, dono do saber, em mim confias.

E o meu beijo, nos teus pés, arrancaria
Gritos de prazer, soberana vertente
Mas eu quero te adornar divinamente,
Os cabelos, que se nutrem de alegria.

O teu amor, que eu sei que não vou perdê-lo
Recresce, divinamente, no caminho
Que sempre leva, ao teu corpo, meu carinho,

Vou conter, contigo ao colo, o pesadelo
Que tens de ver as vestes ao desalinho
Des que fiques, a rezar, no meu castelo!
.
Francisco Settineri.  

Nenhum comentário:

O SOM DO SILÊNCIO

.   Fim da tarde, o sol se esconde, E, por fim, a lava escorre Deste Etna que não morre, E que vai não sabe onde... . O fogo parece fronde. ...